segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
domingo, 6 de dezembro de 2009
EXPOSIÇÃO "A ARTE NA CIVILIZAÇÃO EGÍPCIA"
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
A herança d' Os Maias - o DNA revela o herdeiro
O Instituto de Biologia Molecular e Celular estudou o código genético de Carlos da Maia com alunos do secundário. Ora veja:
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
The Wind in the Willows by Kenneth Grahame
In this beautiful masterpiece, the reader finds himself inside the paradise-like landscapes of fable land.
The loyal, tender, yet vainglorious, nouveau rich and comic Mole and his dull life, imperiously calling for a change – until eventually energetic and resourceful Ratty, the Water Rat, led him into the wonders and pleasures of ever-revealing life on the river, on a boat, and off into the discovery of far-away new places.
Toad, the good-natured, affectionate, though boastful, conceited and exasperating Frog, living in a boat-house, yet owning a gipsy caravan – having taken a sudden interest in travelling and change – and now taking friends Ratty and Mole along, the ones that would, eventually, save him from himself and his self-destructive obsession, to the point of losing his much beloved house (The Toad Hall).
The Badger, stern yet wise, hating society and invitations and all that sort of thing, living in the very middle of the Wild Wood and wishing to make his influence felt by everybody.
(... and many other funny animals/characters)
Scottish-born Kenneth Grahame himself (‘a master of children’s literature') once said this is a book for those people ‘who keep the spirit of youth alive in them; of life, sunshine, running water, woodlands, dusty roads, winter firesides’.
It is a timeless classic of parable and reflection, one which projects into today’s time of growing pressures on people’s time and the environment. A parable in which good friendship is eventually praised and wrongdoers end up understanding its value and the importance of making it up to those they've harmed.
This is a beautiful children's book, which I strongly recommend to all adults!
(available in the school library)
Celeste Calejo
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
FEIRA DO LIVRO NA BIBLIOTECA
ANTES DE COMEÇAR
O espírito do Natal que se aproxima não poderia ser mais indicado para uma boa sugestão cultural:
Dia 18 de Dezembro assista à representação da peça "Antes de Começar", de Almada Negreiros, pelo Grupo de Teatro da Escola Secundária de Sebastião da Gama (com a participação de alunos da nossa escola). Tem oportunidade de ver o espectáculo numa das três sessões: a das 12h e a das 15.30h, essencialmente dirigida ao público escolar, e às 21.30h , sessão aberta à cidade.
"SHIU! PORQUE ESTÁ MESMO, MESMO QUASE A COMEÇAR."
domingo, 29 de novembro de 2009
Concurso "Documentário Científico" – Ciência Viva
Para comemorar os 200 anos do nascimento de Charles Darwin e os 150 da publicação do seu livro «A Origem das Espécies», a Ciência Viva vai lançar um novo Concurso "Documentário Científico", dirigido a estudantes do Ensino Secundário.
O Desafio consiste na realização de um trabalho laboratorial que permite observar a evolução do crescimento de uma população de bactérias - Escherichia coli - num meio com e sem antibiótico - ampicilina.
As equipas a concurso serão compostas por até quatro alunos e um professor, que deverão elaborar um documentário científico, escrito ou em vídeo, sobre o desafio.
Os autores do melhor documentário serão convidados a participar em estágios da Ocupação Científica nas Férias em instituições de áreas científicas de acordo com os seus interesses.
Haverá igualmente um acompanhamento contínuo através de um Fórum de Debate, onde poderão ser colocadas dúvidas/ curiosidades/ questões inerentes ao desenvolvimento do trabalho experimental.
O formulário de inscrição e informações adicionais estão disponíveis aqui.
domingo, 22 de novembro de 2009
terça-feira, 17 de novembro de 2009
CARTAS AO PAI NATAL
Olá meninos!
O Natal está a chegar! Quando saímos à rua, deparamo-nos com uma cidade iluminada e decorada com todo o tipo de enfeites alusivos a esta época festiva. Luzes coloridas alegram as ruas, fitinhas envolvem os candeeiros e as lojas iniciam as “Promoções Natalícias”, incitando à compra dos presentes que vão rodear a nossa árvore lá em casa. Todos vamos a correr comprar aqueles chocolates em
formato de Pai Natal e algumas pessoas penduram azevinho na porta de casa. À nossa volta é toda uma azáfama: a pressa de pessoas à procura de presentes em cima da hora e pessoas a pedirem presentes, especialmente as crianças, que escrevem longas cartas ao Pai Natal e desejam tudo o que vêem.
Ora bem, eu bem sei que vocês já são crescidinhos e muitos de vós provavelmente já nem acreditam no Pai Natal, mas o que vos proponho é que sejam crianças mais uma vez. Puxem pela imaginação, viajem à vossa infância e escrevam uma carta ao Pai Natal, pedindo o que quiserem: um brinquedo ou algum desejo que gostassem que se realizasse. Em vez de a enviarem para o Pólo Norte, enviem-na para o jornal da escola, denominado “Jornal Sem Nome”. A vossa carta aparecerá no segundo número que sairá em Dezembro, na secção “Cartas ao Pai Natal”.
Sejam criativos e não tenham vergonha de demonstrar o vosso lado ingénuo e inocente de criança. Enviem os vossos textos para jornalsemnome@gmail.com.
Sara Santos
O Natal está a chegar! Quando saímos à rua, deparamo-nos com uma cidade iluminada e decorada com todo o tipo de enfeites alusivos a esta época festiva. Luzes coloridas alegram as ruas, fitinhas envolvem os candeeiros e as lojas iniciam as “Promoções Natalícias”, incitando à compra dos presentes que vão rodear a nossa árvore lá em casa. Todos vamos a correr comprar aqueles chocolates em
formato de Pai Natal e algumas pessoas penduram azevinho na porta de casa. À nossa volta é toda uma azáfama: a pressa de pessoas à procura de presentes em cima da hora e pessoas a pedirem presentes, especialmente as crianças, que escrevem longas cartas ao Pai Natal e desejam tudo o que vêem.
Ora bem, eu bem sei que vocês já são crescidinhos e muitos de vós provavelmente já nem acreditam no Pai Natal, mas o que vos proponho é que sejam crianças mais uma vez. Puxem pela imaginação, viajem à vossa infância e escrevam uma carta ao Pai Natal, pedindo o que quiserem: um brinquedo ou algum desejo que gostassem que se realizasse. Em vez de a enviarem para o Pólo Norte, enviem-na para o jornal da escola, denominado “Jornal Sem Nome”. A vossa carta aparecerá no segundo número que sairá em Dezembro, na secção “Cartas ao Pai Natal”.
Sejam criativos e não tenham vergonha de demonstrar o vosso lado ingénuo e inocente de criança. Enviem os vossos textos para jornalsemnome@gmail.com.
Sara Santos
terça-feira, 3 de novembro de 2009
EXPOSIÇÕES NA NOSSA BIBLIOTECA
Na nossa biblioteca podem ver uma exposição de trabalhos realizados por alunos de 12º e 7os anos para o mês das bibliotecas escolares. Assim, os alunos de 7ºano, na disciplina de Estudo Acompanhado, escreveram sobre um livro que gostaram de ler e produziram, em Educação Visual, marcadores de leitura.
O 12ºG realizou um conjunto, também muito interessante, de "Caligramas tridimensionais".
Bom Português
A Biblioteca da nossa Escola adquiriu, há pouco tempo, um livro recentemente publicado pela Porto Editora, com o título BOM PORTUGUÊS, no qual se reúnem conteúdos gramaticais abordados numa rubrica homónima de grande sucesso, incluída no programa “BOM DIA PORTUGAL”, transmitido pela RTP1 .
A obra, que “ tem como principal objectivo ajudar a falar e a escrever correctamente, dando resposta rápida e clara às questões que diariamente inquietam os falantes do português”, consta de quatro partes: Perguntas e respostas, Glossário, Índice alfabético e Índice temático.
Quem, para dissipar dúvidas, consultar este livro, fica a saber muitas coisas acerca da língua portuguesa: se determinada palavra é, ou não, acentuada; como se ligam os pronomes às formas verbais; qual é o plural de determinados nomes e adjectivos; qual é o feminino de certos nomes; se determinada construção sintáctica respeita , ou não , as regras; qual é a forma correcta de escrever muitos vocábulos e expressões; em que contextos linguísticos deve utilizar-se um grande conjunto de palavras, nomeadamente algumas homófonas e parónimas; quando se usam os particípios regulares e irregulares.
Apresentam-se, seguidamente, diversos exemplos de dúvidas apresentadas e resolvidas ao longo do livro, esperando-se que esta exemplificação suscite a curiosidade dos alunos ( e também dos docentes) , levando-os a consultá-lo.
1. Qual das duas formas - inclusive ou inclusivé – é correcta ?
2. Quando se utiliza se queimou e queimou-se?
3. Como se forma o plural de aldeão, corrimão e decreto-lei?
4. Qual é o plural dos adjectivos azul-turquesa e verde-garrafa?
5. Que formas femininas correspondem aos vocábulos aprendiz, bombeiro, beirão e cônsul ?
6. Qual das construções sintácticas que se seguem é correcta? “Esqueceu-se de que tinha um exame” ou “Esqueceu-se que tinha um exame”?; “Vou estudar o caso de forma que se resolva o assunto” ou “Vou estudar o caso de forma a que se resolva o assunto”?
7. Qual das duas formas deve utilizar-se? “A sério” ou à séria”? “Bem-vindo ou benvindo?” “Com certeza” ou “concerteza”? “Desfrutar” ou “disfrutar?”
8. Em que contexto linguístico se usam a fim de/ afim de, apressar/ apreçar, cheque/xeque, concerto/ conserto, despensa/ dispensa, posar/ pousar, elegível/ ilegível?
9. Em que situações de comunicação se empregam os particípios acendido/ aceso, matado/ morto, entregue/entregada, eleito/ elegido, expulso/expulsado?
NOTA: O programa televisivo ao qual se fica a dever este livro aparece, na linguagem escrita, como BOM DIA PORTUGAL(veja-se a página 7 do Prefácio). Ora, como a palavra PORTUGAL é um vocativo, deveria estar separada de BOM DIA por uma vírgula, à semelhança do que sucede em casos deste tipo: “Como está, sr. João? “ ou “Bom dia,meninos e meninas”
António Vilhena
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
'All My Sons' by Arthur Miller
The fact being that American soldiers are time and again involved in overseas war scenarios, currently in the never-ending Iraqi war, 'All My Sons' depicts the once most dramatic environment of a post-WWII typical American family. It poignantly sets the Kellers battling between values of honesty and betrayal, the love for their dear ones and for their country - on the one hand - and the compromising ethics of easy money-making - on the other.
Joe and wife Helen grieving for their long-missing-at-war son Larry; Chris, the Keller's younger son, engaged to Ann, Larry's one-time fiancé, yet prevented from marrying her; George Deever, Joe Keller's scapegoat in a much devious business which would, eventually, lead him to jail. A business unlikely to be forgiven by a nation and its brave sons at war.
'All My Sons' will take you into an all-time story, real, moving, thrilling. One which will allow for no indifference!
Celeste Calejo
09/11/02
sábado, 24 de outubro de 2009
EXPOSIÇÂO:1909 - X Congresso Republicano em Setúbal
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Clube do ambiente - inscrição e actividades
O nosso novíssimo clube do ambiente: energia, horta, jardim, reciclagem :
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
CREPÚSCULO
O livro que eu gostei de ler foi o “ Crepúsculo”, de Stephenie Meyer, porque é uma história diferente. Tem duas pessoas apaixonadas, uma família de vampiros, três vampiros não muito amigáveis, uma escola com muitos amigos, dois pais divorciados, e quase no fim uma grande luta - mas nem tudo acaba bem…
Adorei o livro é o maior que eu já li, mas, quando o começamos a ler até nos esquecemos de que e é grande e acabamo-lo sem darmos por isso.
Nas próximas férias vou ler o próximo, pois fiquei curiosa em relação ao que vai acontecer. Foi um livro diferente , nunca pensei gostar tanto dele.
Patrícia Almeida
O DIÁRIO DE ANNE FRANK
O livro de que gostei chama-se ”Diário de Anne Frank”, e a autora é mesmo a Anne Frank. Anne é uma rapariga que vive a 2ª Guerra Mundial; ela e a família eram Judeus, e para conseguirem sobreviver aos Alemães tiveram de se esconder.
Vivia ela, o seu pai, a sua mãe, a irmã, Peter, que é o filho mais novo de outra família, os van Daan, Mrs. van Daan e Mr. van Daan.
Neste livro ela relata tudo o que se passa no anexo secreto (esconderijo).
Vai para lá em Julho de 1942, mas em Agosto de 1944 todos os que viviam no anexo secreto foram presos. No entanto, só em Março de 1945 é que Anne Frank é morta, a dois meses do final da guerra.
Só o seu pai sobrevive a toda esta guerra, e é ele que manda publicar o diário da filha.
É assim a triste história de Anne Frank.
Beatriz Cacho
O GENIOZINHO
O livro que eu gostei de ler, de Maria Teresa Maia Gonzalez, foi a história de um adolescente porque é divertida e é daquelas historias em que temos curiosidade em saber o que vem a seguir ...Bem, havia um rapaz por volta dos 13 anos, que tinha um sonho desde criança : ser músico - mas a mãe não deixava.
O avô do rapaz achava que o seu neto deveria seguir o seu sonho, mas isso não o ajudava.
O rapaz estudava muito e tirava grandes notas! mas... os colegas gozavam com ele, dizendo que era um marrão, um totó...mas ele não se importava.
Bem, como todas as histórias ou quase todas, acabou bem...o rapaz tornou-se músico profissional .
Recomendo este livro!!
Mariana Santos
O avô do rapaz achava que o seu neto deveria seguir o seu sonho, mas isso não o ajudava.
O rapaz estudava muito e tirava grandes notas! mas... os colegas gozavam com ele, dizendo que era um marrão, um totó...mas ele não se importava.
Bem, como todas as histórias ou quase todas, acabou bem...o rapaz tornou-se músico profissional .
Recomendo este livro!!
Mariana Santos
RECADOS DA MÃE
O livro que eu mais gostei de ler foi "Recados Da Mãe".
São duas meninas que perdem a mãe num acidente de viação.Estando os pais separados Clara, a filha mais velha, fica muito preocupada com a irmã, pois o seu pai, já casado com outra mulher com dois filhos, não queria saber delas.
Então vão viver para casa da avó materna, uma quinta em Coimbra, onde a mãe nascera, chamada Quinta Do Chorão.Os primeiros tempos foram difíceis para Clara, mas, com a ajuda de Nonô (alcunha da filha mais nova), conseguiu habituar-se a viver na quinta com a avó Matilde, com a tia Amélia e com a Angelina, uma criada que gostara muito das meninas.
Leonor sentia-se muito triste, pois ainda não tinha ultrapassado a morte da mãe, pelo que Clara decidiu inventar sonhos com a mãe e recados que esta lhes mandara.
Mais tarde habituaram-se: na quinta usavam os chapéus e as roupas da mãe, quando era da sua idade, e também brincavam no grande jardim .
Ia começar o ano lectivo e as meninas tinham de estudar,foram para um colégio.
Passados alguns anos, Clara tinha de decidir o que queria fazer da sua vida.Foi para Moçambique cuidar de meninos necessitados.
Mais tarde, a avó Matilde morre e ficou então Leonor a tomar conta do grande casarão com o seu marido e com a sua filha.
No final, cada uma das meninas aprendeu a ser mãe à sua maneira.
A autora deste texto é Maria Teresa Maia Gonzalez.
Gostei muito deste livro porque a cumplicidade entre duas irmãs e a capacidade para enfrentar a mais difícil situação das suas vidas é um exemplo a seguir...
Mariana Nascimento
O TITANIC
O TITANIC, porque é um livro romântico que ao mesmo tempo tem bastante aventura.
Eu, pessoalmente, gosto muito, porque é um cruzeiro, porque é no mar, porque é uma história de amor, e por todos aqueles pormenores que nos fazem sentir a história.
Recomendo este livro a todas as pessoas que sejam românticas ou gostem de histórias de amor.
Leiam! Vão gostar!
Margarida Raposo
Eu, pessoalmente, gosto muito, porque é um cruzeiro, porque é no mar, porque é uma história de amor, e por todos aqueles pormenores que nos fazem sentir a história.
Recomendo este livro a todas as pessoas que sejam românticas ou gostem de histórias de amor.
Leiam! Vão gostar!
Margarida Raposo
sábado, 17 de outubro de 2009
Concurso Inês de Castro
Concurso promovido pelo Plano Nacional de Leitura que prevê na criação de um blog por alunos . Consultar regulamento e informações em http://www.planonacionaldeleitura.gov.pt
Concurso Nacional de Leitura
Concurso lançado pelo Plano Nacional de Leitura para alunos do Ensino Básico e Secundário. Regulamento e restantes informações disponíveis no sítio do Plano Nacional de Leitura: http://www.planonacionaldeleitura.gov.pt
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
CENTENÁRIO DA REPÚBLICA E 150 ANOS DE ELEVAÇÃO DE SETÚBAL A CIDADE
Durante este ano lectivo pretendemos comemorar, na nossa escola, o CENTENÁRIO DA REPÚBLICA e os 150 anos de ELEVAÇÃO DE SETÚBAL A CIDADE, levando a efeito algumas actividades, quer no âmbito das diferentes disciplinas quer a título particular, incluindo a participação de encarregados de educação, abertas a toda a comunidade educativa.
A Biblioteca da Escola Secundária de Bocage pensa organizar ciclos de debate com os intervenientes e respectivos trabalhos, bem como, exposições parcelares com os mesmos.
Consulta:
República nas Escolas
Participação das Escolas
O LIVRO QUE GOSTEI DE LER: O CASTELO PATINHAS
O livro que eu gostei de ler foi o “Castelo Patinhas”. É um livro em banda desenhada, do Tio Patinhas. Conta uma história sobre o seu castelo, que foi construído há muitos anos e onde ele soube que havia um tesouro fantástico. O Tio Patinhas é louco por dinheiro , por isso pôs-se logo à procura com o Pato Donald e os Sobrinhos . Precisavam de pistas para conseguir o seu objectivo. A primeira foi encontrada num túmulo , que tinha uma caveira. O Tio Patinhas percebeu que o olho dessa caveira tinha um buraco, olhou através desse buraco e conseguiu ver uma janela. Portanto, pensou que o tesouro podia estar dentro daquela janela. No entanto, acabaram por verificar que não estava ali. A segunda pista estava na cave: de repente, viu moedas de ouro no chão. Essas moedas desenhavam um caminho que o Tio Patinhas percorreu. Foi dar ao tesouro que tinham demorado um dia inteiro a procurar. Dentro da cave havia jóias, moedas de ouro, cristais, pérolas, todo o tipo riquezas que pode haver no mundo inteiro. O Tio Patinhas, o Pato Donald e os Sobrinhos festejaram muito, pois estavam ricos.
Nuno Sousa
fotografia de André Kertesz
A LUA DE JOANA
O livro que eu gostei muito de ler foi "A lua de Joana".
A história deste livro é sobre uma rapariga que escreve cartas à sua melhor amiga que,
por causa das drogas, morreu. Joana , mesmo sabendo que a amiga não leria as cartas,
escrevia-lhe muito, a falar principalmente sobre como estava a correr o ano lectivo.
No final do livro, Joana acaba por morrer também pelas mesmas causas.
É um livro que nos alerta para as consequências do Mundo da droga.
Não sei bem o porquê do titulo do livro...mas adorei lê-lo!!
Mariana Baptista
A chave secreta para o Universo
O livro que gostei de ler foi "A chave secreta para o Universo" da Editorial Presença.
É sobre um rapaz que recebe um porco pelo Natal, mas o porquinho escapa para o jardim do lado. George (o rapaz) descobre que não está abandonado, como os pais lhe tinham dito. Ali vive uma menina chamada Annie e seu pai Eric, que é cientista.
São divertidos mas, sobretudo, revelam-lhe um segredo que lhe proporciona uma nova maneira de ver o mundo...ou melhor, o próprio Universo!
Eric tem um computador chamado Cosmos, que é o computador mais potente e simpático da terra , que pode transportar George e os seus amigos para qualquer ponto do espaço sideral, por mais inimaginável que seja.
É assim que George viaja num cometa, quase rasando a superfície dos planetas, atravessa uma quantidade de asteróides e ultrapassa o limite do nosso Sistema Solar...
Mas o professor de Matemática de George conhece Eric . Em tempos aconteceram algumas coisas ao professor de que agora se quer vingar, por isso arranja um plano que vai fazê-lo correr perigo. E não existe nada mais perigoso que um Buraco Negro…
Rita Silva
Harry Potter e os Talismãs da Morte
O livro que mais gostei de ler foi “ Harry Potter e os Talismãs da Morte”, de J. K. Rowling.
Gosto do Harry Potter porque fala de magia e de todas as coisas com ela relacionadas.
Neste livro, Harry e os seus amigos têm de encontrar e destruir todos os “horcruxes” de Voldemort. Os “horcruxes” são objectos mágicos que permitem aos seus criadores a possibilidade de viverem mais do que uma vida.
Dumbledor está morto, e eles estão sozinhos e sem nenhuma ajuda. Entre muitas aventuras e peripécias, conseguem destruir todos “horcruxes”.
Gostei muito do livro.
Gonçalo Porfírio
O detective esqueleto
Eu gostei de ler "O detective esqueleto".
Gostei de ler este livro porque tem aventura, magia, mortos...
Era uma vez uma miúda chamada Stephanie que estava no cemitério do seu tio, Gordan, quando viu um homem que a observava há uma semana. Tinha a cara tapada com um lenço preto. Passado um mês, o sujeito revelou-se: chamava-se Schoolgerry. Quando o conheceu, convenceu-o a tirar o lenço, mas longe de tudo e de todos.
Quando olhou para a cara dele assustou-se porque só viu o crânio.
Descobriu que ele conseguia fazer magia (controlar água, fogo, ar e terra). Passado pouco tempo, verificou que também ela conseguia fazer as mesmas magias.
E viveram muitas aventuras.
João Duarte
terça-feira, 13 de outubro de 2009
domingo, 27 de setembro de 2009
+ CONCURSOS:
CONCURSO LER+ CIÊNCIA
CONCURSO "CÉLULAS ESTAMINAIS"
CONCURSO DE ESCRITA CRIATIVA OU PRODUÇÃO AUDIOVISUAL:
Se tens entre 14 e 18 anos este CONCURSO pode ser para ti.
Vê já aqui o Regulamento.
CAMPEONATO SUPERTMATIK
num dos seguintes temas: Cálculo Mental, Inglês,Francês, Língua Portuguesa, História de Portugal, Geografia, Ciências Naturais ou Mundo Marinho.
Concurso de Fotografia Anne Frank e
Concurso de “Vídeo Dezembro Eléctrico 2009”
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
O MAPA MÁGICO
A propósito do conto "Coleccionadores", de Mário de Carvalho:
Diniz Álvares, um coleccionador, comprou um mapa que julgou ser do século XVIII, mas foi depois considerado falso por um seu amigo especialista em antiguidades. No entanto, acabou por descobrir que era o mapa do criador do mundo.
A carta, comprada a um alfarrabista alemão, e demasiado perfeita nos contornos para poder ter sido feita no século XVIII, mostrou ser mágica, pois uma mancha de vinho fez com que surgissem no local em questão novas ilhas no oceano, a que ainda outras se seguiram.
Perplexo, o dono do mapa ainda não conseguiu perceber o fenómeno...
Ana Filipa, Duarte Silva, Carolinas, Giovanni, Gustavo, André, Elisei, Andreea, Daniela, Rita e Catarina do 7ºB
Diniz Álvares, um coleccionador, comprou um mapa que julgou ser do século XVIII, mas foi depois considerado falso por um seu amigo especialista em antiguidades. No entanto, acabou por descobrir que era o mapa do criador do mundo.
A carta, comprada a um alfarrabista alemão, e demasiado perfeita nos contornos para poder ter sido feita no século XVIII, mostrou ser mágica, pois uma mancha de vinho fez com que surgissem no local em questão novas ilhas no oceano, a que ainda outras se seguiram.
Perplexo, o dono do mapa ainda não conseguiu perceber o fenómeno...
Ana Filipa, Duarte Silva, Carolinas, Giovanni, Gustavo, André, Elisei, Andreea, Daniela, Rita e Catarina do 7ºB
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
O livro que ando a ler
Partilha connosco as tuas leituras - faz-nos chegar a tua opinião sobre o livro que tens entre mãos.
Para iniciar a nossa tertúlia literária, publicamos uma opinião sobre a obra Uma Criança em Perigo, da Bárbara de Melo.
É um livro de Torey Hayden. Neste livro Torey volta ao ensino especial numa escola em Pecking, nos EUA. Recebera uma turma de quatro alunos: Reuben, de nove anos , era um menino autista; Jadie, de oito anos, sofria de mutismo electivo; Philip, de seis anos, passou por várias famílias de acolhimento; além disso não conseguia falar para além de grunhidos e gestos. Por fim, Jeremiah, de oito anos, vivia num terreno baldio, coberto de foguetões enferrujados e restos de carros, era extremamente agressivo e usava linguagem grosseira.
O livro fala sobre Jadie, que não falava com ninguém sem ser com a família, até que conheceu Torey, que insistiu e conseguiu fazê-la falar. Com o desenrolar da história, Jadie começou a confiar na sua professora como se ela fosse a sua melhor amiga, e contou-lhe os seus segredos. Torey pensava que Jadie sofria de abusos sexuais e que era usada em rituais satânicos, pelo que para a ajudar precisaria de contar o que se passava à polícia. No entanto, Jadie nunca a autorizara, até que um dia tudo mudou. Jadie deu autorização, Torey chamou as autoridades, mas Jadie não falou. O caso foi aberto, mas nunca chegou a ser fechado…
Para iniciar a nossa tertúlia literária, publicamos uma opinião sobre a obra Uma Criança em Perigo, da Bárbara de Melo.
É um livro de Torey Hayden. Neste livro Torey volta ao ensino especial numa escola em Pecking, nos EUA. Recebera uma turma de quatro alunos: Reuben, de nove anos , era um menino autista; Jadie, de oito anos, sofria de mutismo electivo; Philip, de seis anos, passou por várias famílias de acolhimento; além disso não conseguia falar para além de grunhidos e gestos. Por fim, Jeremiah, de oito anos, vivia num terreno baldio, coberto de foguetões enferrujados e restos de carros, era extremamente agressivo e usava linguagem grosseira.
O livro fala sobre Jadie, que não falava com ninguém sem ser com a família, até que conheceu Torey, que insistiu e conseguiu fazê-la falar. Com o desenrolar da história, Jadie começou a confiar na sua professora como se ela fosse a sua melhor amiga, e contou-lhe os seus segredos. Torey pensava que Jadie sofria de abusos sexuais e que era usada em rituais satânicos, pelo que para a ajudar precisaria de contar o que se passava à polícia. No entanto, Jadie nunca a autorizara, até que um dia tudo mudou. Jadie deu autorização, Torey chamou as autoridades, mas Jadie não falou. O caso foi aberto, mas nunca chegou a ser fechado…
domingo, 20 de setembro de 2009
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Nuno Álvares Pereira, por Jaime Nogueira Pinto
Nuno Álvares Pereira, por Jaime Nogueira Pinto
Para além da informação sobre o português mais recentemente santificado, Frei Nuno de Santa Maria, e de detalhes fornecidos no final da obra sobre o processo de canonização, este livro vale pelo estudo sobre uma personagem da nossa história de que tantas vezes se fala e de que tão pouco se sabe. Nun´Álvares surge aqui como o último dos cavaleiros medievais. Saiba porquê.
Alexandra Cabral
Para além da informação sobre o português mais recentemente santificado, Frei Nuno de Santa Maria, e de detalhes fornecidos no final da obra sobre o processo de canonização, este livro vale pelo estudo sobre uma personagem da nossa história de que tantas vezes se fala e de que tão pouco se sabe. Nun´Álvares surge aqui como o último dos cavaleiros medievais. Saiba porquê.
Alexandra Cabral
Gripe A - informações
Foi disponibilizado pelo Plano Nacional de Leitura um livrinho que nos fornece informações detalhadas e divertidas sobre a epidemia de que tanto se fala.
É só aceder ao "link" :
É só aceder ao "link" :
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Regresso à Escola
Dia 14 de Setembro todas as turmas de 7º Ano da nossa escola vieram visitar a Biblioteca. A apresentação foi breve mas ficou desde logo agendada uma próxima vinda a este espaço, numa aula de Estudo Acompanhado, para que os nossos jovens melhor percebam quais os serviços que a Biblioteca disponibiliza.
sexta-feira, 5 de junho de 2009
BOCAGE, DIA ABERTO
HOJE A NOSSA ESCOLA ABRE AS SUAS PORTAS À COMUNIDADE.
VENHAM VER UM POUCO DO QUE AQUI SE FAZ!
VENHAM VER UM POUCO DO QUE AQUI SE FAZ!
quinta-feira, 28 de maio de 2009
UMA CARTA COREOGRÁFICA
domingo, 24 de maio de 2009
UM LIVRO DA NOSSA BIBLIOTECA
(…)
Era uma vez um país
onde o pão era contado
onde quem tinha a raiz
tinha o fruto arrecadado
onde quem tinha o dinheiro
tinha o operário algemado
onde suava o ceifeiro
quem dormia com o gado
onde tossia o mineiro
em Aljustrel ajustado
onde morria primeiro
quem nascia desgraçado
(…)
vivia um povo tão pobre
que partia para a guerra
para encher quem estava podre
de comer a sua terra.
Um povo que era levado
Para Angola nos porões
(…)
Ary dos Santos, neste poema, não só retrata o país que tínhamos como, também, a guerra colonial que se travava, facto indissociável do próprio Estado Novo.
E faz-nos pensar. Leva-nos a pensar quão importante foi ter existido um “25 de Abril” que permitiu a reconquista da liberdade, da igualdade jurídica, do direito à educação, do direito a uma vida digna, de um lugar na comunidade internacional, de podermos decidir do nosso DESTINO e fazermos ouvir o nosso QUERER! De permitirmos que outros, como nós, LIVRES fossem.
Ary dos Santos, neste poema, disse-o. Convictamente. E o ritmo das suas palavras são o ritmo da revolta e o som da luta. Que se avizinhava. No dia 25 de Abril de 1974.
SANTOS, Ary dos.(1999) Obra Poética. Edições Avante.Lisboa.
Profª Maria Nazaré Oliveira
Era uma vez um país
onde o pão era contado
onde quem tinha a raiz
tinha o fruto arrecadado
onde quem tinha o dinheiro
tinha o operário algemado
onde suava o ceifeiro
quem dormia com o gado
onde tossia o mineiro
em Aljustrel ajustado
onde morria primeiro
quem nascia desgraçado
(…)
vivia um povo tão pobre
que partia para a guerra
para encher quem estava podre
de comer a sua terra.
Um povo que era levado
Para Angola nos porões
(…)
Ary dos Santos, neste poema, não só retrata o país que tínhamos como, também, a guerra colonial que se travava, facto indissociável do próprio Estado Novo.
E faz-nos pensar. Leva-nos a pensar quão importante foi ter existido um “25 de Abril” que permitiu a reconquista da liberdade, da igualdade jurídica, do direito à educação, do direito a uma vida digna, de um lugar na comunidade internacional, de podermos decidir do nosso DESTINO e fazermos ouvir o nosso QUERER! De permitirmos que outros, como nós, LIVRES fossem.
Ary dos Santos, neste poema, disse-o. Convictamente. E o ritmo das suas palavras são o ritmo da revolta e o som da luta. Que se avizinhava. No dia 25 de Abril de 1974.
SANTOS, Ary dos.(1999) Obra Poética. Edições Avante.Lisboa.
Profª Maria Nazaré Oliveira
quinta-feira, 7 de maio de 2009
UM LIVRO DA NOSSA BIBLIOTECA
A nossa Biblioteca adquiriu sete pequenos livros, cada um com DVD, sobre o tema PORTUGAL, UM RETRATO SOCIAL, da autoria de António Barreto e Joana Pontes, editados pelo jornal PÚBLICO/RTP.
Como o autor refere, o que se mostra nesta obra é o retrato da sociedade portuguesa dos últimos 30 ou 40 anos, “um retrato de grupo: dos portugueses e dos estrangeiros que vivem connosco”
A título de exemplo, vejamos o livro 04 – uma sociedade plural: muito interessante a característica multicultural do nosso país, desde sempre mas, particularmente a partir dos anos 70, conforme é referido.
Portugal reforça a sua pluralidade e convivialidade com o outro, característica intrínseca e historicamente marcada desde o início do nosso encontro ancestral com diferentes etnias e diferentes religiões, particularmente a partir do século XV e reforçada, mais tarde com a vertente colonialista do Estado Novo, acentuada pela emigração e, depois, pela nossa integração na UE – União Europeia.
António Barreto diz, a propósito, “que o Estado português fez a nação portuguesa”.
Ora fazendo a assimilação ora fazendo, também, a expulsão (árabes, judeus, etc.), Portugal reforça, deste modo, a homogeneidade. “Os diferentes grupos étnicos foram-se fundindo com o tempo (…) foram-se esbatendo e assimilando. À diversidade de origem foi-se impondo essa homogeneidade de Estado, de nacionalidade, de cultura”.
O texto daqueles autores prima sempre pela clara contextualização histórica, acentuando a perspectiva sociológica.
Um exemplo disso é a referência às comunidades de estrangeiros que residem actualmente no nosso país: a maior é a dos brasileiros, seguida da dos ucranianos e depois os cabo-verdianos.
“Ao contrário do que se passava até aos anos 60, hoje, em Portugal (…) ouve-se falar todas as línguas (…)” em todo o lado.
Portugal está diferente. Ainda bem. E é bom que essa diferença seja sempre vista como uma mais valia para o progresso e o desenvolvimento do nosso país pois, sem pluralismo não há democracia.
E a democracia também se conquista (ou se perde).
Maria Nazaré Oliveira
Como o autor refere, o que se mostra nesta obra é o retrato da sociedade portuguesa dos últimos 30 ou 40 anos, “um retrato de grupo: dos portugueses e dos estrangeiros que vivem connosco”
A título de exemplo, vejamos o livro 04 – uma sociedade plural: muito interessante a característica multicultural do nosso país, desde sempre mas, particularmente a partir dos anos 70, conforme é referido.
Portugal reforça a sua pluralidade e convivialidade com o outro, característica intrínseca e historicamente marcada desde o início do nosso encontro ancestral com diferentes etnias e diferentes religiões, particularmente a partir do século XV e reforçada, mais tarde com a vertente colonialista do Estado Novo, acentuada pela emigração e, depois, pela nossa integração na UE – União Europeia.
António Barreto diz, a propósito, “que o Estado português fez a nação portuguesa”.
Ora fazendo a assimilação ora fazendo, também, a expulsão (árabes, judeus, etc.), Portugal reforça, deste modo, a homogeneidade. “Os diferentes grupos étnicos foram-se fundindo com o tempo (…) foram-se esbatendo e assimilando. À diversidade de origem foi-se impondo essa homogeneidade de Estado, de nacionalidade, de cultura”.
O texto daqueles autores prima sempre pela clara contextualização histórica, acentuando a perspectiva sociológica.
Um exemplo disso é a referência às comunidades de estrangeiros que residem actualmente no nosso país: a maior é a dos brasileiros, seguida da dos ucranianos e depois os cabo-verdianos.
“Ao contrário do que se passava até aos anos 60, hoje, em Portugal (…) ouve-se falar todas as línguas (…)” em todo o lado.
Portugal está diferente. Ainda bem. E é bom que essa diferença seja sempre vista como uma mais valia para o progresso e o desenvolvimento do nosso país pois, sem pluralismo não há democracia.
E a democracia também se conquista (ou se perde).
Maria Nazaré Oliveira
sábado, 25 de abril de 2009
quinta-feira, 23 de abril de 2009
25 DE ABRIL NA NOSSA ESCOLA
Para comemorarmos o 25 de Abril na nossa escola, a Biblioteca foi inspirar-se num dos belíssimos trabalhos que fazem parte de Uma Carta Coreográfica (Território Artes - Ministério da Cultura), concretamente, o trabalho 49 – Gilbert Garcin: Le dessous des choses, apresentado em cartaz.
Num painel à entrada da escola foi colocado aquele cartaz e, motivados, igualmente, pela pergunta QUE MUDOU O 25 DE ABRIL?, os alunos foram convidados a participar e a reflectir, sendo a sua resposta colocada nesse mesmo espaço, de forma a que todos possam lê-la, dando-se conta das diferentes perspectivas críticas sobre aquele acontecimento histórico.
Aparece! Participa!
Brevemente publicaremos algumas dessas intervenções.
Num painel à entrada da escola foi colocado aquele cartaz e, motivados, igualmente, pela pergunta QUE MUDOU O 25 DE ABRIL?, os alunos foram convidados a participar e a reflectir, sendo a sua resposta colocada nesse mesmo espaço, de forma a que todos possam lê-la, dando-se conta das diferentes perspectivas críticas sobre aquele acontecimento histórico.
Aparece! Participa!
Brevemente publicaremos algumas dessas intervenções.
domingo, 29 de março de 2009
UM LIVRO DA NOSSA BIBLIOTECA
A Biblioteca foi sempre, para mim, um local mágico! Um mundo sempre à minha espera, colorido, tranquilo, enigmático, surpreendente, que exploro com a alegria e a vontade de saber como se fosse a primeira vez! Sempre uma descoberta! E o prazer de a fazer!
Procuro livros, autores, temas, gravuras, mapas, ideias, críticas, gentes, lugares, histórias, vidas, o sonho, o ontem, o hoje... procuro o ser e o sentir, procuro o olhar, toco, sou tocada, sorrio...aprendo.
Parto para um encontro, que em encontros se revela, e perco-me nas estantes sustidas pelo tempo.
Pelo tempo da História e pela História dos Tempos.
Um livro, dois livros, este e aquele pormenor, uma opinião, uma crítica histórica ou literária, uma crónica do século XV, um testemunho da Segunda Guerra Mundial, um quadro de Kandinsky, ou de Monet, ou uma catedral gótica, ou uma iluminura medieval, um artigo de imprensa, um soneto de Camões, versos de Guerra Junqueiro, fotografias da África colonial… Cartografia…Biologia…Literatura inglesa, francesa… A sedução da procura de conhecimento animada pelo gosto em saber!
Tanta coisa! Tão fácil! Tão perto de mim!
Por exemplo: numa antiga revista portuguesa – Revista dos Lyceus - , 2º ano, 1892/93, encontrei um curiosíssimo apontamento sobre a importância do estudo de litteratura, página 342, no qual se cita Cícero, Lefranc, entre outros.
O primeiro diz que as Boas lettras dão-nos alento na adolescência, suavisam a vida na velhice, e adornam a existência nas prosperidades; são-nos allivio e consolação nas adversidades; recreiam-nos em casa; pernoitam comnosco; acompanham-nos em viagem, e assistem-nos em o campo (…); o segundo, Lefranc, refere que a Litteratura ennobrece e pule o espírito, orna a memoria e aperfeiçoa o gosto; forma o coração; desenvolve as faculdades intellectuaes, e se torna para o homem fonte dos mais doces prazeres. Presta auxílio ás sciencias abstratas e philosophicas, e ás verdades mais sensíveis; e o philosopho e o sábio, se quizerem ser bem sucedidos, devem ser ao mesmo tempo homens de Lettras (…).
Faz-nos bem, digo eu!
Maria Nazaré Oliveira
Procuro livros, autores, temas, gravuras, mapas, ideias, críticas, gentes, lugares, histórias, vidas, o sonho, o ontem, o hoje... procuro o ser e o sentir, procuro o olhar, toco, sou tocada, sorrio...aprendo.
Parto para um encontro, que em encontros se revela, e perco-me nas estantes sustidas pelo tempo.
Pelo tempo da História e pela História dos Tempos.
Um livro, dois livros, este e aquele pormenor, uma opinião, uma crítica histórica ou literária, uma crónica do século XV, um testemunho da Segunda Guerra Mundial, um quadro de Kandinsky, ou de Monet, ou uma catedral gótica, ou uma iluminura medieval, um artigo de imprensa, um soneto de Camões, versos de Guerra Junqueiro, fotografias da África colonial… Cartografia…Biologia…Literatura inglesa, francesa… A sedução da procura de conhecimento animada pelo gosto em saber!
Tanta coisa! Tão fácil! Tão perto de mim!
Por exemplo: numa antiga revista portuguesa – Revista dos Lyceus - , 2º ano, 1892/93, encontrei um curiosíssimo apontamento sobre a importância do estudo de litteratura, página 342, no qual se cita Cícero, Lefranc, entre outros.
O primeiro diz que as Boas lettras dão-nos alento na adolescência, suavisam a vida na velhice, e adornam a existência nas prosperidades; são-nos allivio e consolação nas adversidades; recreiam-nos em casa; pernoitam comnosco; acompanham-nos em viagem, e assistem-nos em o campo (…); o segundo, Lefranc, refere que a Litteratura ennobrece e pule o espírito, orna a memoria e aperfeiçoa o gosto; forma o coração; desenvolve as faculdades intellectuaes, e se torna para o homem fonte dos mais doces prazeres. Presta auxílio ás sciencias abstratas e philosophicas, e ás verdades mais sensíveis; e o philosopho e o sábio, se quizerem ser bem sucedidos, devem ser ao mesmo tempo homens de Lettras (…).
Faz-nos bem, digo eu!
Maria Nazaré Oliveira
Concurso Ler+
Dia 27 de Março decorreu na Biblioteca Municipal de Alcochete a 2ª prova do concurso Ler+.
Da 1ª prova, realizada no 1º período na nossa escola, foram apurados a Ecatarina Ursu, o Fábio Silva e o João Safara, alunos do 8ºano, que agora aqui tão bem nos representaram.
As obras seleccionadas pelo Júri da Fase Distrital foram O Mundo em que Vivi de Ilse Losa e Em Nome do Amor de Meg Rosoff.
sábado, 21 de março de 2009
DIA MUNDIAL DA POESIA
AURORA BOREAL
Tenho quarenta janelas
nas paredes do meu quarto.
Sem vidros nem bambinelas
posso ver através delas
o mundo em que me reparto.
Por uma entra a luz do Sol,
por outra …
Com este poema de António Gedeão se iniciaram as sessões de poesia que durante o dia 20 de Março decorreram na nossa biblioteca: Poesia dita, cantada, escrita e desenhada por turmas de 8ºs e 10ºs anos.
Aqui ficam alguns registos.
quarta-feira, 11 de março de 2009
2 - DARWIN 200 ANOS DEPOIS…
Um dos sites mais interessantes sobre Darwin, foi desenvolvido pela Open University, do Reino Unido.
Darwin
http://www.open.ac.uk/darwin/index.php
Através do site poderás descobrir a vida de Darwin, os seus estudos e o impacto da sua obra, desde a época de sua publicação até aos dias de hoje, acompanhados por vídeos e outros recursos.
Darwin
http://www.open.ac.uk/darwin/index.php
Através do site poderás descobrir a vida de Darwin, os seus estudos e o impacto da sua obra, desde a época de sua publicação até aos dias de hoje, acompanhados por vídeos e outros recursos.
domingo, 8 de março de 2009
DIA INTERNACIONAL DA MULHER
Visita na nossa Biblioteca a EXPOSIÇÃO de homenagem à MULHER.
Estas Mulheres, sobre as quais alunos, encarregados de educação e professores escreveram, não são conhecidas mundialmente, não se celebrizaram em nenhuma acção política ou de grande vulto. Mas, pela sua determinação, coragem e dedicação, elas são grandes vultos da nossa vida. Elas marcaram – e marcam – a nossa história pessoal e colectiva, estão entre nós, cruzam-se connosco na rua, dão-nos a mão no dia-a-dia e fazem, tanto como as outras, o mundo girar. São, para nós, exemplos a seguir. São figuras imprescindíveis de uma ribalta oculta.
sexta-feira, 6 de março de 2009
UM LIVRO DA NOSSA BIBLIOTECA
Os autores do livro, O CONFRONTO DO OLHAR, de uma forma muito interessante, levam-nos nesta viagem de descoberta das cores, sons e cheiros, ao encontro dos povos com os quais os portugueses contactaram ao longo da sua odisseia marítima quinhentista: africanos, asiáticos e ameríndios. Numa escrita rigorosa, sob o ponto de vista histórico, articulam magnificamente os seus textos explicativos com excertos de grandes obras históricas, por exemplo, a “Carta” de Pêro Vaz de Caminha, e outros documentos, fazendo-o de uma forma empolgante, despretensiosa e com sentido crítico.
Levam-nos até lá e integram-nos nesse encontro. Olhamos e somos olhados. Retratamos e percepcionamos toda uma realidade cultural e civilizacional diferente da nossa, enriquecedora, gratificante, ás vezes assustadora, sobretudo quando estamos perante determinadas práticas, como por exemplo, a antropofagia, rituais religiosos ou outras. Como referem os autores, o que conta é o Homem, como se soubéssemos o que é o Homem, justamente num momento como o que vivemos, de uma sociedade profundamente desumanizada., Consideram que esse encontro foi, por isso, marcado por uma certa ambiguidade, uma vez que a alteridade humana é simultaneamente revelada e recusada.
Para quem gosta de História mas, sobretudo, para quem gosta de esclarecer dúvidas sobre particularidades daquele encontro de povos e de culturas, que os livros nem sempre revelam ou explicam, recomendo este livro.
Maria Nazaré Oliveira
O Confronto do Olhar (1991) de Luís de Albuquerque, António L. Ferronha, José da S. Horta e Rui Loureiro, ed. Caminho.
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