terça-feira, 11 de junho de 2013

Lenços dos namorados




Alguns trabalhos relativos a esta iniciativa da nossa Biblioteca no Dia dos Namorados, também expostos no Bocage DIA ABERTO deste ano, tendo como inspiração os "lenços dos namorados - lenços minhotos".
Para não esquecer!

Os Lenços de Namorados são um dos produtos mais extraordinários do artesanato português. Tradicionalmente bordados e oferecidos pelas mulheres aos seus namorados, incluem quadras de amor, geralmente semeadas de erros ortográficos, já que as suas autoras costumavam ser gente de poucos estudos.

Bordados sobre linho, são um produto artesanal e único pois, poucas regiões na Europa serão tão ricas em bordados populares como a região de Entre Douro e Minho. E nenhuns são tão originais, genuínos e populares como os bordados de Viana do Castelo.
Decorando originalmente os trajes de festa, só no início do séc. XX invadiram toalhas, almofadões, caixinhas de costura ou alfineteiros.













Encontro com Gonçalo Cadilhe

A nossa escola esteve presente num encontro com o escritor GONÇALO CADILHE, na Escola Secundária D. João II.
Os nossos alunos tiveram uma excelente participação!Parabéns pela iniciativa!
Aqui ficam alguns registos fotográficos:






"Nunca mais verá o seu jantar da mesma forma!"

NÃO DEIXEM DE VER E... REFLETIR!



Em O QUE COMEMOS S.A., o cineasta Robert Kenner levanta o véu sobre a indústria alimentar americana, expondo o sistema altamente mecanizado que tem sido ocultado ao consumidor americano, com o consentimento das agências reguladoras, USDA e FDA. O fornecimento de alimentos é agora controlado por um punhado de corporações que muitas vezes colocam o lucro à frente da saúde dos consumidores, da subsistência do agricultor norte-americano, da segurança dos trabalhadores e do nosso próprio ambiente.


Os peitos de frango cada vez maiores, a costeleta de porco perfeita, sementes de soja resistentes a herbicidas e até tomates que não se estragam, mas também temos novas estirpes de E. coli - uma bactéria nociva que afeta anualmente cerca de 73.000 americanos. A obesidade generalizada tem aumentado assustadoramente, especialmente entre as crianças, bem como o nível epidémico de diabetes entre os adultos.

Contendo entrevistas com especialistas como Eric Schlosser (Fast Food Nation), Pollan Michael (The Omnivore's Dilemma, In Defense of Food: An Eater's Manifesto), juntamente com alguns testemunhos visionários de empreendedores sociais como Gary Hirshberg (Stonyfield) e Joel Salatin (Polyface Farms)', O QUE COMEMOS S.A. revela surpreendentes - e muitas vezes verdadeiramente chocantes – realidades sobre o que comemos, como os alimentos são produzidos, em quem nos tornamos e para onde nos dirigimos.



Dois livros de Isabel Allende


Um passado que a perseguia. Um futuro ainda por construir. E um caderno para escrever toda uma vida.

"Sou Maya Vidal, dezanove anos, sexo feminino, solteira, sem namorado por falta de oportunidade e não por esquisitice, nascida em Berkeley, Califórnia, com passaporte americano, temporariamente refugiada numa ilha no sul do mundo. Chamaram-me Maya porque a minha Nini adora a Índia e não ocorreu outro nome aos meus pais, embora tenham tido nove meses para pensar no assunto. Em hindi, Maya significa feitiço, ilusão, sonho, o que não tem nada a ver com o meu carácter. Átila teria sido mais apropriado, pois onde ponho o pé a erva não volta a crescer."

Algumas críticas da imprensa:
Se Salvador Allende defendeu o Chile com a vida, Isabel Allende, sua sobrinha, defende-o até hoje com as suas palavras.
Joana Emídio Marques, Diário de Notícias

No estilo único de Isabel Allende, este é um livro sobre como o regresso ao passado e a redescoberta de nós próprios podem ser a nossa única salvação.
Ana Daniela Soares, Antena 1

No novo livro aborda mais um drama a que a sua família não escapou: desta vez, a viagem é ao mundo da droga.
Nova Gente

Ninguém conta histórias sobre mulheres fortes de um modo tão apaixonante como Isabel Allende.
Cosmopolitan




Ao adoecer a sua mãe, o jovem Alexander Cold parte com a extravagante avó Kate, numa expedição da National Geographic à selva amazónica, em busca de um estranho animal que muito pouca gente viu e que os indígenas chamam «a besta». Outros membros da expedição, dirigida por um petulante antropólogo, são dois fotógrafos norte-americanos, uma bela médica, um guia venezuelano e a sua surpreendente filha de nove anos. Uma história emocionante e comovente que prende da primeira à última página e que alerta para os problemas ecológicos e para o drama terrível da extinção das tribos índias da região do Amazonas, como consequência directa da exploração desenfreada e irresponsável praticada pelos brancos.A Cidade dos Deuses Selvagens de Isabel Allende



Algumas críticas da imprensa:

«Uma aventura para jovens, que prende qualquer leitor e que aconselho. Faz bem à alma, além de divertir.»
Marcelo Rebelo de Sousa

«Um livro de uma força excecional.»
Expresso

«De uma beleza por vezes estonteante! Deve ser lido e tomado como pedra fundamental da sua obra.»
Diário de Notícias


segunda-feira, 3 de junho de 2013

Os seis graus que podem mudar o mundo




Este documentário que dá que pensar, mostra detalhadamente as mudanças alarmantes que nos podem afetar a todos.
À medida que o efeito de estufa aumenta ano após ano, os cientistas alertam para o facto de a temperatura global poder aumentar 6 gruas Célsius ao longo do próximo século, o que causaria mudanças radicais no nosso planeta. Este documentário juntou o autor britânico Mark Lynas a especialistas meteorológicos e acompanha as conclusões a que chegam das mudanças que o mundo viria a sofrer com a subida de cada grau na temperatura global.
Mesmo que a emissão de gases que provocam o efeito de estufa parasse imediatamente, as concentrações que já estão na atmosfera provocariam uma subida global de 0,5 ou mesmo 1º C. Mas e se a temperatura global aumentasse mais 1º?  Segundo Mark Lyna, autor de Os Seis Graus, as mudanças não seriam graduais. Os glaciares da Gronelândia e muitas das ilhotas mais a sul desapareceriam. Se a temperatura subisse 3º C, o Ártico deixaria de ter gelo no Verão, a floresta tropical da Amazónia secaria e condições atmosféricas extremas seriam uma norma. Com uma subida de 4º, o nível dos oceanos aumentaria drasticamente. Depois vem o problema das mudanças climatéricas se a temperatura global subisse mais um grau. Regiões onde atualmente temos clima temperado tornar-se-iam inabitáveis,  à medida que os homens lutavam pelos recursos que restam no mundo.  O sexto grau seria um cenário do dia do juízo final, com os oceanos a tornarem-se zonas marítimas devastadas, os desertos a avançarem cada vez mais e situações catastróficas a serem cada vez mais comuns.

Se não fizermos nada para reduzir esta ameaça quando começarmos a notar estes sinais, não haverá volta a dar para travarmos os efeitos do aquecimento global.