Antoine de Saint-Exupéry publicou pela primeira vez «O Principezinho» em 1943, quando recuperava de ferimentos de guerra em Nova Iorque, um ano antes do seu avião Lockheed P-38 ter sido dado como desaparecido sobre o Mar Mediterrâneo, durante uma missão de reconhecimento. Mais de meio século depois, a sua fábula sobre o amor e a solidão não perdeu nenhuma da sua força, muito pelo contrário: este livro, que se transformou numa das obras mais amadas e admiradas do nosso tempo, é na verdade de alcance intemporal, podendo ser inspirador para leitores de todas as idades e de todas as culturas.
O narrador da obra é um piloto que, no deserto do Sahara e com o avião avariado, tenta desesperadamente repará-lo.
O narrador da obra é um piloto que, no deserto do Sahara e com o avião avariado, tenta desesperadamente repará-lo.
Um belo dia, os seus esforços são interrompidos com a aparição de um pequeno príncipe que lhe pede que desenhe uma ovelha. Perante um território tão misterioso, o piloto não se atreveu a desobedecer e, por muito absurdo que pareça - a mais de mil milhas das próximas regiões habitadas e correndo perigo de vida - pegou num pedaço de papel e numa caneta e fez o que o principezinho tinha pedido.
Inicia-se, assim, um diálogo fantástico. Uma história que fala da ternura, amizade, alegria, amor, tristeza, solidão...vida! Uma história que jamais esqueceremos.
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