Um retrato da emigração dos anos sessenta.
Agosto na aldeia, tempo de romarias e casamentos. Tempo de revelações, tempo de surpresa que nem todos receberão bem, mas também tempo de reparar os afectos que se julgavam perdidos. Gente que vive e convive com os dramas e as alegrias da vida.
Agosto na aldeia, tempo de romarias e casamentos. Tempo de revelações, tempo de surpresa que nem todos receberão bem, mas também tempo de reparar os afectos que se julgavam perdidos. Gente que vive e convive com os dramas e as alegrias da vida.
O Agosto que Nunca Esqueci, de António Mota, editado pela Gailivro em 2003.
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